Sabrina Sorci

o que eu faço

principais projetos e áreas de atuação

mergulho de mulher® 

Ser mulher e ser mãe marcam minha vida e minha atuação clínica.

Gestar, parir e não parir, amamentar, criar, viver em ciclos e pulsos, são processos com os quais eu tenho proximidade porque vivi no meu corpo e porque já acompanhei muitos mergulhos de muitas mulheres que precisaram se (re)inventar depois de caírem de cabeça no mar das aflições da maternidade em seus desafios contemporâneos.

Compreendo que o feminino animal e o feminino sagrado são correntes que se entrelaçam na vivência visceral do corpo.
Olhar as mulheres que me procuram, escutá-las em suas dores e ver surgir a potência e a abundância de dentro da escassez.

mundo corpo(r)ativo

Se você já sentiu que a vida no trabalho parece uma vida paralela, sendo vivida por alguém que parece você, mas que não é exatamente você, eu entendo a sua verdade. Porque somos tantas, tantos, em uma mesma pessoa que o mundo corporativo muitas vezes não nos enxerga, porque a gente não se enxerga. A aceleração dos tempos atuais coloca camadas adicionais de sofrimento ao que antes já era dor: a desconexão entre o sentir, o pensar e o fazer. Nas palavras de Wilhelm Reich: “Amor, trabalho e conhecimento são as fontes de nossa vida, e deveriam também governá-la”.

Para quem busca essa integração, há caminhos no corpo a serem percorridos na busca desse mosaico de escolhas e não escolhas que nos trouxeram até aqui.

Nada está terminado até que termine.

E há coisas que só enxergamos de olhos fechados, silenciando o ruído do mundo externo e dando tempo ao mundo interno. A atividade de dentro passa a governar a atividade de fora e permite que você se transforme ainda que continue sendo quem é.

vulnerabilidade e autoamor

A psicoterapia hoje se tornou acessível a um número muito maior de pessoas que sofrem. Mas eu atendo também quem a busca não começa numa dor específica, mas numa sensação inespecífica de impotência, de vulnerabilidade e de ausência de conexão.

O que você faria da sua vida se soubesse que vai morrer logo?

Provavelmente, você olharia mais para o que importa. E olhando para o que importa chegaria a sensações e sentimentos profundos, onde a vulnerabilidade deixa de ser obstáculo e passa a ser instrumento de conexão com a vida. A finitude é uma grande mestra, capaz de dar sentidos à vida. Muitos estudos com pessoas que quase já se foram da vida mostram que o vínculo e o autoamor são caminhos de cura e reencontro.

palestras, oficinas e cursos

Organizo e conduzo palestras, oficinas e cursos sobre temas relacionados à saúde mental, saúde da mulher e saúde integrativa em clínicas, espaços de convivência e empresas.

Falo sobre temas diversos e posso adaptar algo específico também para compor com o evento ou o público a quem se destina: importância de incluir o corpo e as emoções nos cuidados em saúde mental, maternidade e os seus desafios psicoemocionais, manejo do estresse, sistema nervoso autônomo, autorregulação, funcionamento do eixo cérebro-intestino e tantos outros.

mergulho de mulher® 

Ser mulher e ser mãe marcam minha vida e minha atuação clínica.

Gestar, parir e não parir, amamentar, criar, viver em ciclos e pulsos, são processos com os quais eu tenho proximidade porque vivi no meu corpo e porque já acompanhei muitos mergulhos de muitas mulheres que precisaram se (re)inventar depois de caírem de cabeça no mar das aflições da maternidade em seus desafios contemporâneos.

Compreendo que o feminino animal e o feminino sagrado são correntes que se entrelaçam na vivência visceral do corpo.
Olhar as mulheres que me procuram, escutá-las em suas dores e ver surgir a potência e a abundância de dentro da escassez.

mundo corpo(r)ativo

Se você já sentiu que a vida no trabalho parece uma vida paralela, sendo vivida por alguém que parece você, mas que não é exatamente você, eu entendo a sua verdade. Porque somos tantas, tantos, em uma mesma pessoa que o mundo corporativo muitas vezes não nos enxerga, porque a gente não se enxerga. A aceleração dos tempos atuais coloca camadas adicionais de sofrimento ao que antes já era dor: a desconexão entre o sentir, o pensar e o fazer. Nas palavras de Wilhelm Reich: “Amor, trabalho e conhecimento são as fontes de nossa vida, e deveriam também governá-la”.

Para quem busca essa integração, há caminhos no corpo a serem percorridos na busca desse mosaico de escolhas e não escolhas que nos trouxeram até aqui.

Nada está terminado até que termine.

E há coisas que só enxergamos de olhos fechados, silenciando o ruído do mundo externo e dando tempo ao mundo interno. A atividade de dentro passa a governar a atividade de fora e permite que você se transforme ainda que continue sendo quem é.

vulnerabilidade e autoamor

A psicoterapia hoje se tornou acessível a um número muito maior de pessoas que sofrem. Mas eu atendo também quem a busca não começa numa dor específica, mas numa sensação inespecífica de impotência, de vulnerabilidade e de ausência de conexão.

O que você faria da sua vida se soubesse que vai morrer logo?

Provavelmente, você olharia mais para o que importa. E olhando para o que importa chegaria a sensações e sentimentos profundos, onde a vulnerabilidade deixa de ser obstáculo e passa a ser instrumento de conexão com a vida. A finitude é uma grande mestra, capaz de dar sentidos à vida. Muitos estudos com pessoas que quase já se foram da vida mostram que o vínculo e o autoamor são caminhos de cura e reencontro.

palestras, oficinas e cursos

Organizo e conduzo palestras, oficinas e cursos sobre temas relacionados à saúde mental, saúde da mulher e saúde integrativa em clínicas, espaços de convivência e empresas.

Falo sobre temas diversos e posso adaptar algo específico também para compor com o evento ou o público a quem se destina: importância de incluir o corpo e as emoções nos cuidados em saúde mental, maternidade e os seus desafios psicoemocionais, manejo do estresse, sistema nervoso autônomo, autorregulação, funcionamento do eixo cérebro-intestino e tantos outros.

abordagens psicoterapêuticas utilizo

Utilizo abordagens psicológicas e psicoterapêuticas que conectam o corpo à mente e às emoções, em um modo de trabalhar que considero único. Associo a psicologia corporal biodinâmica aos estudos mais contemporâneos sobre funcionamento do sistema nervoso e sobre a atuação dos neurotransmissores que orquestram nossa experiência sensorial corporificada.

São meus focos de estudo e prática:
• psicologia corporal biodinâmica (saiba mais)
• análise reichiana contemporânea
• estudos sobre teoria sistêmica e neurociências

psicologia biodinâmica: ouvindo as vísceras

A Psicologia Biodinâmica é uma abordagem desenvolvida pela psicóloga e fisioterapeuta norueguesa Gerda Boyesen, na década de 1960, em Londres. Sustentada pela teoria psicanalítica, que considera a existência e a potência do inconsciente, Gerda propôs um método de tratamento que é também uma forma de compreender o ser humano, integrando a palavra ao corpo, o funcionamento psíquico aos movimentos espontâneos.

No Brasil, os estudos da Biodinâmica incluem elementos das neurociências e do funcionamento neurológico humano para ampliar a compreensão sobre como nossos processos mentais e emocionais influenciam o corpo e podem ser por ele influenciados.

É uma abordagem da psicoterapia corporal que integra elaborações verbais àquelas não verbais, utilizando como ferramentas: a escuta, o toque, o relaxamento dinâmico, a respiração e a ampliação da autopercepção corporal.

Além de alivio para o sofrimento, a Biodinâmica busca o despertar da potência e da espontaneidade de cada pessoa, o (re)conhecimento e a aceitação profunda do ser que somos e que podemos ser.